Sonhei contigo hoje.
Pedias-me para não te deixar de amar.
E eu pedia-te para não me deixares,
não pelo pressuposto de morte,
mas da distância física
que uma viagem pode provocar.
Não pressupus a morte,
como quando sonho com o meu pai ou com o meu irmão,
em que os reencontro depois de muito tempo
e sei que por terem morrido.
Contigo foi diferente, normal,
talvez fosses apenas viajar
e eu apenas te pedia para voltares...
sábado, 13 de fevereiro de 2010
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