Ainda não consegui escrever o que sinto,
talvez por ainda me custar a acreditar,
mas transmite na realidade o porto de abrigo que o meu amor era para mim.
O meu rumo, a minha alegria, o meu sentido de viver.
No meu coração ficará numa metade,
porque a outra morreu com ele também.
Amo-o sempre e para sempre!
E é pelos dois que vou continuar neste trilho de tantas partidas,
de tantos sobressaltos.
Caminhos sinuosos, por vezes, sem sentido.
Obrigada amiga Teresa.
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