Terras pequenas,
terras distantes,
que ninguém consegue descobrir,
que ninguém colhe
como quem colhe uma rara flor.
Aqui não!
Aqui não encontro amor,
não encontro simpatia.
Que espécie de amor
é que eles têm para mim?
Eu vou à minha maneira,
caminho para a felicidade
onde eu me possa encontrar
e alguma paz e descanso também.
Quando falo dos meus problemas
toda eu sinto medo das coisas tristes.
Nem todos parecem perceber.
Nem todos parecem preocupar-se.
Nem todos sentem o mesmo medo.
Talvez esteja bem assim.
Eu tenho de as tirar de mim.
Com ajuda ou sem ajuda,
sou eu que procuro a minha liberdade.
Não consigo encontrar amor,
nem simpatia.
Mas vou no meu caminho,
rumo à felicidade.
Onde possa encontrar
a minha paz, o meu descanso.
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