Acordei!
Só agora me apercebi de que é verdade.
Ele morreu!
O Carlos morreu!
E eu estou só.
Nem que não durásse nada,
naqueles momentos,
estava a ser tudo para mim.
Estava a ser a minha metade,
o outro eu.
Mesmo que no dia seguinte,
tudo acabásse,
naquele fim-de-semana era meu.
Só meu!
As últimas horas da vida dele,
passou-as comigo.
Resta saber,
se iria ser assim!
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