"Aqui tens as minhas mãos para te sentirem.
Gritos, arquejos, mortos de encontro aos lábios sequiosos.
Febre, delírio...
Vem-me à lembrança o refúgio perdido da tua alma...
caminhos sinuosos sem sentido.
Horas iguais a tantas outras.
E a noite?...
A noite é agora mais noite companheira.
Felizes os olhos que se podem fechar para uma noite eterna.
Quero ganhar asas para recomeçar o vôo depois do adeus."
domingo, 29 de março de 2009
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